{"id":1670,"date":"2020-11-11T12:45:08","date_gmt":"2020-11-11T15:45:08","guid":{"rendered":"https:\/\/www.blogambientedenegocios-es.com.br\/?p=1670"},"modified":"2020-11-11T12:45:08","modified_gmt":"2020-11-11T15:45:08","slug":"covid-19-e-comportamento-do-consumidor","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.blogambientedenegocios-es.com.br\/covid-19-e-comportamento-do-consumidor\/","title":{"rendered":"Pandemia de Covid-19 e mudan\u00e7a de comportamento do consumidor"},"content":{"rendered":"
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Os n\u00fameros de infectados e \u00f3bitos provocados pela pandemia de Covid-19 no Brasil s\u00e3o alarmantes. At\u00e9 o \u00faltimo dia de setembro (30), o pa\u00eds registrava 4.810.935 casos acumulados e 143.952 \u00f3bitos de acordo com o Minist\u00e9rio da Sa\u00fade[1]<\/a>. Com as necess\u00e1rias medidas de distanciamento social implementadas mais intensamente a partir da segunda quinzena de mar\u00e7o, in\u00fameras atividades econ\u00f4micas foram afetadas com o objetivo de controlar e arrefecer a curva de cont\u00e1gio do coronav\u00edrus.<\/p>\n Os setores de com\u00e9rcio e servi\u00e7os foram os que tiveram os maiores impactos negativos devido ao fechamento total ou parcial dos estabelecimentos e de servi\u00e7os com elevado grau de contato social. Apenas atividades consideradas essenciais continuaram em funcionamento. Nesse cen\u00e1rio, o consumo das fam\u00edlias, respons\u00e1vel por quase dois ter\u00e7os (65%) do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil[2]<\/a> em 2019, foi fortemente impactado pela pandemia de Covid-19.<\/p>\n No dia 17 de maio de 2020, a Confedera\u00e7\u00e3o Nacional da Ind\u00fastria (CNI)[3]<\/a> publicou uma pesquisa realizada pela FSB Pesquisa, \u201cOs brasileiros e o consumo no p\u00f3s-isolamento\u201d, revelando que praticamente a metade dos trabalhadores (48%) tinha medo grande de perder emprego (gr\u00e1fico 1). Em maio, 23% dos entrevistados j\u00e1 tinha perdido totalmente a sua renda e outros 17% tiveram redu\u00e7\u00e3o em seus rendimentos mensais (gr\u00e1fico 2). Desde o in\u00edcio da pandemia, a pesquisa mostrou que 40% dos brasileiros acima de 16 anos perderam poder de compra.<\/p>\n Essa pesquisa da CNI mostrou ainda que 3 em cada 4 brasileiros reduziram o consumo durante o per\u00edodo de isolamento social (gr\u00e1fico 3) de pelo menos um dos 15 produtos testados[4]<\/a>, devido ao impacto na renda e o medo do desemprego. Para o per\u00edodo p\u00f3s-pandemia, a maiorias dos entrevistados (percentuais entre 50 e 72%) afirmou que planeja manter o n\u00edvel de consumo adotado durante o isolamento social, indicando que o comportamento dos consumidores no futuro seja de que estes n\u00e3o estar\u00e3o dispostos a retomar o mesmo patamar de compras anterior \u00e0 pandemia.<\/p>\n Gr\u00e1fico 1 \u2013 Medo de perder o emprego*<\/em><\/strong><\/p>\n Gr\u00e1fico 2 \u2013 Sal\u00e1rio ou renda mensal proveniente do trabalho<\/em><\/strong><\/p>\n No dia 16 de julho de 2020, a CNI publicou a segunda rodada da pesquisa \u201cOs brasileiros e o consumo no p\u00f3s-isolamento\u201d [5]<\/a>. O estudo mostrou um recuo do percentual das pessoas que disseram ter perdido em parte ou totalmente a sua renda[6]<\/a> quando se compara as pesquisas de maio (40%) e julho (31%), conforme pode ser visto no gr\u00e1fico 2. Esse percentual pode ter sido afetado pelos programas de sustenta\u00e7\u00e3o \u00e0 renda dos governos, em especial o Aux\u00edlio Emergencial[7]<\/a>. Apesar da recupera\u00e7\u00e3o na renda, a maioria dos brasileiros (71%) continuava com as despesas retra\u00eddas (gr\u00e1fico 3), al\u00e9m de manter o n\u00edvel de consumo praticado durante o isolamento social[8]<\/a> no p\u00f3s-Covid.<\/p>\n Um dado positivo revelado pelo segundo levantamento da CNI est\u00e1 relacionado ao endividamento. Enquanto na primeira pesquisa 53% dos entrevistados se declararam endividados, na segunda pesquisa, esse percentual recuou para 45% da popula\u00e7\u00e3o, sendo um patamar elevado de acordo com a CNI. A segunda rodada da pesquisa mostrou ainda que, em julho, 30% dos entrevistados solicitaram e est\u00e3o recebendo o aux\u00edlio emergencial do governo, sendo usado para compras (57%) e pagamento de d\u00edvidas (35%).<\/p>\n Gr\u00e1fico 3 \u2013 Redu\u00e7\u00e3o de gastos e a exist\u00eancia de d\u00edvidas<\/em><\/strong><\/p>\n O consumidor passou a apresentar um novo comportamento diante da pandemia. O padr\u00e3o de consumo ficou voltado para itens de abastecimento de emerg\u00eancia e suprimentos ligados a sa\u00fade. As mudan\u00e7as de h\u00e1bitos fizeram com que houvesse um crescente interesse por produtos para a manuten\u00e7\u00e3o geral da sa\u00fade e bem-estar; armazenamento de alimentos e produtos de sa\u00fade e cuidados pessoais; aumento das compras online e diminui\u00e7\u00e3o das visitas aos estabelecimentos; viagens de compras restritas e retorno \u00e0s rotinas di\u00e1rias com cautela renovada sobre a sa\u00fade[9]<\/a>.<\/p>\n Esse movimento foi captado pela pesquisa mensal de com\u00e9rcio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edsticas (IBGE) ao mostrar que, at\u00e9 o m\u00eas de julho, dos oito ramos de varejo restrito pesquisados pelo Instituto, apenas tr\u00eas registraram crescimento ao longo de 2020 no Brasil[10]<\/a>, sendo os mais pujantes os ramos de artigos farmac\u00eauticos, m\u00e9dicos, ortop\u00e9dicos, de perfumaria e cosm\u00e9ticos (6,5%), seguido por hiper, supermercados, produtos aliment\u00edcios, bebidas e fumo (6,0%).<\/p>\n O que se depreende \u00e9 que, al\u00e9m dos impactos da redu\u00e7\u00e3o da renda e do aumento do desemprego no consumo das fam\u00edlias[11]<\/a>, os desdobramentos da atual pandemia podem provocar uma mudan\u00e7a estrutural no comportamento do consumidor[12]<\/a>. Essa mudan\u00e7a pode estar relacionada com a aus\u00eancia de uma vacina e\/ou a falta de um tratamento medicamentoso mais eficaz contra a Covid-19. Contudo n\u00e3o sabemos, se quando ocorrer a vacina\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o, haver\u00e1 um retorno ao comportamento anterior de consumo.<\/p>\n Espera-se que, com o \u201cnovo normal\u201d, as pessoas busquem o melhor planejamento de suas decis\u00f5es de consumo sendo mais racionais, a partir de suas necessidades, diante das incertezas que surgem com a pandemia de Covid-19. Entretanto, cabe evidenciar que essa \u201cmaior racionalidade\u201d pode distinguir entre fam\u00edlias com diferentes rendimentos e indiv\u00edduos com grau de escolaridade distinto, al\u00e9m de ser mitigada pelas distor\u00e7\u00f5es provocadas pelo aumento dos pre\u00e7os de bens e servi\u00e7os.<\/p>\n Com a pandemia de Covid-19, as pessoas passaram a consumir mais alimentos no domic\u00edlio e alguns fatores econ\u00f4micos, internos e externos, t\u00eam provocado aumento nos pre\u00e7os dos alimentos, conforme foram apontados na se\u00e7\u00e3o de destaque do Boletim Econ\u00f4mico Capixaba de setembro de 2020[13]<\/a>.<\/p>\n O aumento dos pre\u00e7os de alguns produtos nos \u00faltimos meses tem ganhado a aten\u00e7\u00e3o dos principais meios de comunica\u00e7\u00e3o e do p\u00fablico em geral, principalmente entre as pessoas com menores rendimentos, visto que s\u00e3o as fam\u00edlias com menor poder aquisitivo[14]<\/a> que despendem uma maior parcela da renda com alimenta\u00e7\u00e3o, fazendo com o que crescimento dos pre\u00e7os desses produtos impacte significativamente o poder de compra dessas fam\u00edlias. Neste contexto, essa parcela da popula\u00e7\u00e3o n\u00e3o consegue destinar recursos para o consumo de outros bens e servi\u00e7os, uma vez que o seu or\u00e7amento est\u00e1 voltado para gastos com alimenta\u00e7\u00e3o e habita\u00e7\u00e3o[15]<\/a>.<\/p>\n Uma outra quest\u00e3o que \u00e9 importante destacar sobre as compras dos brasileiros foi levantada em uma pesquisa publicada pela CNI sobre h\u00e1bitos de consumo da popula\u00e7\u00e3o brasileira em janeiro desse ano. A pesquisa \u201cPerfil do consumidor: consumo consciente\u201d mostrou que 38% das pessoas est\u00e3o preocupadas com os impactos da produ\u00e7\u00e3o sobre o meio ambiente[16]<\/a>. Quanto maior o grau de instru\u00e7\u00e3o, maior a disposi\u00e7\u00e3o de checar a proced\u00eancia de um produto que adquirem \u00e9 ambientalmente correta, visto que, 57% dos brasileiros com at\u00e9 a 4\u00aa s\u00e9rie do ensino fundamental nunca verificam e esse percentual cai \u00e0 medida que aumenta o grau de instru\u00e7\u00e3o, chegando a 29% entre as pessoas com educa\u00e7\u00e3o superior.<\/p>\n A pesquisa sobre o consumo consciente mostrou ainda que a renda tamb\u00e9m influencia na compra de um produto ambientalmente correto[17]<\/a>. Cerca de 3 em cada 10 brasileiros estariam dispostos a pagar mais caro por produtos cuja produ\u00e7\u00e3o foi realizada com baixa emiss\u00e3o de poluentes e de res\u00edduos. Al\u00e9m disso, a popula\u00e7\u00e3o est\u00e1 mais consciente da coleta coletiva[18]<\/a>. O levantamento em 2013 revelava que 47% dos brasileiros separavam lixo para reciclagem em seu domic\u00edlio e, em 2019, esse percentual subiu para 55%.<\/p>\n Portanto, mesmo em um contexto de pandemia, uma poss\u00edvel mudan\u00e7a no padr\u00e3o de consumo da popula\u00e7\u00e3o dever\u00e1 ser norteada pelo melhor planejamento de suas decis\u00f5es e de promo\u00e7\u00e3o do consumo consciente e mais sustent\u00e1vel. \u00c9 nesse contexto, com ideias inovadoras, ancoradas na economia circular, que os setores privado e p\u00fablico dever\u00e3o buscar atender as demandas e as exig\u00eancias dos consumidores. As empresas j\u00e1 est\u00e3o adotando pr\u00e1ticas mais sustent\u00e1veis e econ\u00f4micas[19]<\/a> para ofertar produtos ambientalmente corretos e, com o aumento da renda atrelada \u00e0 uma melhor educa\u00e7\u00e3o ecol\u00f3gica e financeira da popula\u00e7\u00e3o, o maior acesso a estes produtos trar\u00e1 benef\u00edcios para a economia como um todo.<\/p>\n [1]<\/a> Nesta data, 30 de setembro, o Brasil j\u00e1 possu\u00eda 86,9% do total dos casos acumulados em que as pessoas j\u00e1 se recuperaram da Covid-19.<\/p>\n [2]<\/a> De acordo com as Contas Nacionais Trimestrais (CNT) divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE).<\/p>\n [3]<\/a> Veja mais em https:\/\/noticias.portaldaindustria.com.br\/noticias\/economia\/tres-em-cada-quatro-consumidores-vao-manter-reducao-no-consumo-no-pos-pandemia\/<\/a>.<\/p>\n [4]<\/a> Produtos de limpeza; produtos de higiene pessoal; alimentos no supermercado; roupas; cal\u00e7ados; cosm\u00e9ticos; utens\u00edlios para cozinha; rem\u00e9dios; bebidas alco\u00f3licas; m\u00f3veis; alimentos prontos; eletroeletr\u00f4nicos; eletrodom\u00e9sticos; bebidas alco\u00f3licas; servi\u00e7os de streaming.<\/p>\n [5]<\/a> Veja mais em https:\/\/noticias.portaldaindustria.com.br\/noticias\/economia\/seis-em-cada-10-brasileiros-acreditam-que-retomada-economica-vai-demorar-pelo-menos-um-ano\/<\/a>.<\/p>\n [6]<\/a> Respostas (i) \u201cj\u00e1 fiquei totalmente sem sal\u00e1rio ou renda do trabalho\u201d e (ii) \u201cj\u00e1 tive uma redu\u00e7\u00e3o do meu sal\u00e1rio ou da renda do trabalho\u201d.<\/p>\n [7]<\/a> A nota conjuntural PNAD Covid-19 do Ideies, a partir dos dados divulgados pelo IBGE, mostrou que o aux\u00edlio recebido por domic\u00edlio respondeu, em m\u00e9dia, por um incremento de renda domiciliar de R$ 901 no Brasil. Veja mais em https:\/\/portaldaindustria-es.com.br\/publicacao\/492-em-agosto-pnad-covid19-aponta-retorno-gradual-ao-trabalho-e-aumento-da-desocupacao-no-es<\/a>.<\/p>\n [8]<\/a> Na pesquisa de julho, 51% a 74% dos entrevistados responderam que planejam manter o n\u00edvel de consumo adotado durante o isolamento social dos produtos testados na segunda rodada da pesquisa.<\/p>\n [9]<\/a> Essas mudan\u00e7as de h\u00e1bitos foram captadas pela pesquisa da Nielsen publicada pelo SEBRAE. Esse estudo analisou o impacto da Covid-19 no consumo em diferentes pa\u00edses, tais como, Brasil, China, It\u00e1lia, Estados Unidos, entre outros. Veja mais em https:\/\/www.sebrae.com.br\/sites\/PortalSebrae\/artigos\/estudo-mostra-novo-comportamento-do-consumidor-diante-da-pandemia,9388ad41eab21710VgnVCM1000004c00210aRCRD#:~:text=Segundo%20especialistas%2C%20as%20necessidades%20de,etapas%20do%20avan%C3%A7o%20da%20doen%C3%A7a.<\/a><\/p>\n [10]<\/a> Tecidos, vestu\u00e1rio e cal\u00e7ados (-37,6%), livros, jornais, revistas e papelaria (-28,3%) e equipamentos e materiais para escrit\u00f3rio, inform\u00e1tica e comunica\u00e7\u00e3o (-20,5%) foram os ramos de varejo restrito que mais recuaram entre janeiro e julho de 2020, na compara\u00e7\u00e3o com o mesmo per\u00edodo de 2019. Esses setores do com\u00e9rcio foram os mais afetados devido \u00e0 menor massa salarial da economia, fechamento de shoppings e com\u00e9rcio de rua e paralisa\u00e7\u00e3o das atividades escolares presenciais.<\/p>\n [11]<\/a> As Contas Nacionais Trimestrais referente ao 2\u00ba trimestre de 2020 mostrou que as despesas de Consumo de Fam\u00edlias retra\u00edram 12,5% na compara\u00e7\u00e3o com 1\u00ba trimestre de 2020. Em rela\u00e7\u00e3o ao mesmo trimestre de 2019, o consumo das fam\u00edlias teve queda de 13,5%, a maior queda j\u00e1 registrada na s\u00e9rie hist\u00f3rica desse indicador. Veja mais em https:\/\/agenciadenoticias.ibge.gov.br\/agencia-sala-de-imprensa\/2013-agencia-de-noticias\/releases\/28721-pib-cai-9-7-no-2-trimestre-de-2020<\/a>.<\/p>\n [12]<\/a> Veja mais em https:\/\/economia.uol.com.br\/noticias\/estadao-conteudo\/2020\/07\/20\/covid-19-deve-mudar-habitos-de-consumo.htm<\/a>.<\/p>\n [13]<\/a> Veja mais sobre o aumento dos pre\u00e7os dos alimentos na se\u00e7\u00e3o de destaque \u201cA infla\u00e7\u00e3o brasileira no contexto da pandemia de Covid-19\u201d em https:\/\/portaldaindustria-es.com.br\/publicacao\/493-bec-de-setembro-traz-em-destaque-analise-sobre-a-inflacao-brasileira-no-contexto-da-pandemia-de-covid-19<\/a><\/p>\n [14]<\/a>\u00a0 A POF 2017-2018 mostrou que as fam\u00edlias com at\u00e9 dois sal\u00e1rios m\u00ednimos destinam 22,0% \u00e0 alimenta\u00e7\u00e3o, ao passo que 7,6% das despesas das fam\u00edlias com rendimentos superiores a 25 sal\u00e1rios m\u00ednimos s\u00e3o voltadas \u00e0 alimenta\u00e7\u00e3o. Veja mais em: https:\/\/agenciadenoticias.ibge.gov.br\/agencia-sala-de-imprensa\/2013-agencia-de-noticias\/releases\/25598-pof-2017-2018-familias-com-ate-r-1-9-mil-destinam-61-2-de-seus-gastos-a-alimentacao-e-habitacao<\/a>.<\/p>\n [15]<\/a> Ainda de acordo com a POF 2017-2018, as fam\u00edlias com at\u00e9 R$ 1,9 mil destinam 61,2% de seus gastos \u00e0 alimenta\u00e7\u00e3o e habita\u00e7\u00e3o, ao passo que \u00e0s fam\u00edlias com R$ 23,8 mil ou mais destinam 30,2%.<\/p>\n [16]<\/a> Veja mais em https:\/\/www.portaldaindustria.com.br\/estatisticas\/rsb-52-consumo-consciente\/<\/a>.<\/p>\n [17]<\/a> Os brasileiros tamb\u00e9m se mostraram dispostos a pagar mais caro por alimentos org\u00e2nicos (36%) e por produtos de origem animal que minimizam o sofrimento, preservando o bem-estar animal (37%).<\/p>\n [18]<\/a> Veja mais em https:\/\/noticias.portaldaindustria.com.br\/noticias\/infografia\/o-brasileiro-e-um-consumidor-consciente\/<\/a>.<\/p>\n [19]<\/a> Veja mais em https:\/\/noticias.portaldaindustria.com.br\/noticias\/sustentabilidade\/o-ciclo-da-economia-circular\/<\/a>.[\/vc_column_text][\/vc_column][\/vc_row][vc_row][vc_column][vc_cta h2=””]Marcos Morais \u00e9 economista, mestre pela UFES e analista do IDEIES.<\/p>\n Os conte\u00fados e as opini\u00f5es aqui publicados s\u00e3o de inteira responsabilidade dos seus autores. O Sistema FINDES (IDEIES, SESI, SENAI, CINDES e IEL) n\u00e3o se responsabiliza por esses conte\u00fados e opini\u00f5es, nem por quaisquer a\u00e7\u00f5es que advenham dos mesmos.<\/strong><\/em>[\/vc_cta][\/vc_column][\/vc_row]<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" [vc_row][vc_column][vc_column_text]Os n\u00fameros de infectados e \u00f3bitos provocados pela pandemia de Covid-19 no Brasil s\u00e3o alarmantes. 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Nota: (*) Resposta espont\u00e2nea. Fonte: FSB Pesquisa e CNI.<\/p>\n
Fonte: FSB Pesquisa e CNI.<\/p>\n